sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Feliz Aniversário ao gênio Freddie Mercury

Frederick Bulsara, ou apenas Freddie Mercury, dedicou boa parte de suas energias criativas ao Queen, mas tal era seu apetite para a música que não ele poderia apenas consagrar seu talento ao lado dos amigos Brian May, John Deacon e Roger Taylor. Nesse período em que Freddie se arriscou e presenteou o mundo do rock com os seus projetos de solo.

Natural da Tanzânia, a majestade do Queen contribuiu para o sucesso de sua banda, que superou Beatles e Elvis Presley, e fez do Queen a banda mais bem-sucedida na história da parada de sucessos do Reino Unido, e imortalizada nas memórias do livro “Guinness” dos recordes. Apesar de sua morte, a presença de Freddie Mercury nunca foi tão memorável. No dia 5 de setembro, será lançada nos EUA uma edição especial para comemorar seu aniversário de 60 anos. Para celebrar a data, foi editado também um novo disco e um DVD com a história e as músicas da vida do ex-vocalista dos Queen: "Love of Life Singer of Songs". A coletânea inclui trilhas raras, e destaca aqueles períodos em que Freddie canalizou todo o seu amor insaciável pela música. Além de alguns projetos pessoais, depoimentos de escritores e os performers que atearam fogo a sua imaginação.

Quando a maioria das pessoas acreditam que a carreira de solo de Freddie começou em 1985, com “Mr. Bad Guy”, no fato teve início muito mais cedo - em 1973, com suas versões para “I Can Hear Music” e “Goffin-King's Goin' Back”, dos Beach Boys, que estão em seu primeiro disco solo sob o pseudônimo de Larry Lurex.

O amor de Freddie pela música disco gerou “I Was Born To Love You” e “Living On My Own” - remixado em 1993, e rendeu a Freddie o prêmio Ivor Novello e o surpreendente sucesso sendo seu hit Nº 1. O amor de Freddie do theatre, e o admiration grande para seu primeiro idol do PNF, penhasco Richard, explicam por o tempo da trilha, a canção do título do musical bem sucedido do fim ocidental de Dave Clark em que o penhasco starred (a mostra, coincidentemente, jogou no theatre do dominion, agora o repouso a próprias da rainha despedaça o musical da batida, nós o balançará).

Embora tenha lançado somente os doid discos solo “Mr. Bad Guy” e “Barcelona”, há relatos de que Freddie planejava lançar um disco de músicas cover. Isso pode ter sido uma amostra do que viria depois, com o lançamento de um dos mais populares singles, uma versão para “The Great Pretender” dos Platters, lançado em 1987 e relançado em 1993.

Bissexual - o que só assumiu no último dia de vida -, chegou a viver com uma mulher, Mary Austin, durante sete anos. Mas Freddie não tinha via para estar casado e os palcos roubavam-lhe os tempos de lar. Exuberante, único, tão aclamado quanto criticado, era sobretudo diferente e não passava despercebido, escolhesse a imagem que escolhesse.

Freddie ainda teceu sua história com o diva espanhola da ópera, Montserrat Caballé. Desta união improvável, mas mágica, vieram “Barcelona”, a qual Freddie escreveu para a cidade de Montserrat e que se transformaram no tema para as Olimíadas de 1992.

Foi também com a presença desta artista que, na Suíça, foi inaugurada a estátua Freddie Mercury. Em Londres, em Novembro de 1991, o cantor admitiu ter contraído o vírus da AIDS e faleceu pouco tempo depois. Para a música, e para a humanidade, ficam o legado eterno de um mestre que mudou a história e o modo de se fazer rock!

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Pra quem ficou com vontade de ouvir a voz de Freddie e companhia, segue a discografia do QUEEN. É só clicar no link a baixo que você será redirecionado:

DISCOGRAFIA: QUEEN

2 Comentários:

Felipe Motta disse...

Olha o dentaço de cavalo do Freddy Mercury...

cara, PRA MIM, uma das maiores contrbuições do cara foi a música "who wants to live forever"... Linda demais...

Anônimo disse...

simplesmente maravilhoso... Freddie Mercury é,foi, e sempre sera o Maior ICONE DO ROCK... magnifico... espero que tenha outro artigo sobre ele 05 de setembro de 2009.. quando ele completar 61 anos de vida e 18 anos de morte...
parabens ...